Por Luiz Sayão
É preciso entender a lógica da teologia da cura no Novo Testamento. Um dos ingredientes fundamentais é a fé
Um dos temas mais empolgantes do Novo Testamento é com certeza a cura divina. Jesus surge como o Messias prometido fazendo grandes prodígios, comprovando sua origem divina. O testemunho dos evangelhos é claro: Os cegos vêem, os mancos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e as boas novas são pregadas aos pobres; e feliz é aquele que não se escandaliza por minha causa” (Mt 11.5-6). Num mundo cheio de crises, doenças e insuficiências humanas, nada pode chamar mais atenção do que esta cura milagrosa realizada pela poder divino. Hoje, milhares de igrejas cristãs em todo o mundo pregam a cura divina, proclamam o poder físico de Cristo e colecionam muitos testemunhos impressionantes de milagres que, surpreendemente, parecem ter sido pouco investigados.
Todavia, a proclamação de cura sobrenatural não é exclusividade cristã. Muitos outros movimentos religiosos também proclamam a cura e fazem rituais com o propósito de sarar enfermidades. Muitas são as práticas mágicas, principalmente na realidade mística nacional, que são conhecidas e disseminadas em nossos dias.
Nos anos recentes muita gente tem ficado confusa com a questão da cura. A multiplicidade e a variedade dos movimentos evangélicos, aparentemente, tem sido marcada por um certo sincretismo. Muitos rituais realizados em ambientes evangélicos do ponto de vista fenomenológico se aproximam de rituais esotéricos e místicos não cristãos. Isso provoca dúvida e questionamento generalizado sobre a legitimidade bíblica e teológica do que está acontecendo.
Questionados sobre suas práticas, os evangélicos mais místicos certamente responderiam que estão agindo com fundamentação bíblica. Seguramente, eles apontariam para certos textos bíblicos, aqui selecionados (observar o grifo):
“Deus fazia milagres extraordinários por meio de Paulo, de modo que até lenços e aventais que Paulo usava eram levados e colocados sobre os enfermos. Estes eram curados de suas doenças, e os espíritos malignos saíam deles.” (Atos 19.11-12)
“Em número cada vez maior, homens e mulheres criam no Senhor e lhes eram acrescentados, de modo que o povo também levava os doentes às ruas e os colocava em camas e macas, para que pelo menos a sombra de Pedro se projetasse sobre alguns, enquanto ele passava. Afluíam também multidões das cidades próximas a Jerusalém, trazendo seus doentes e os que eram atormentados por espíritos imundos; e todos eram curados.” (Atos 5.14-16)
“Entre vocês há alguém que está doente? Que ele mande chamar os presbíteros da igreja, para que estes orem sobre ele e o unjam com óleo, em nome do Senhor. A oração feita com fé curará o doente; o Senhor o levantará. E se houver cometido pecados, ele será perdoado.” (Tg 5.14-15)
Os relatos dos “lenços e aventais”, da “sombra de Pedro” e “da unção com óleo” em Tiago têm sido considerados difíceis pelos teólogos mais tradicionais. Geralmente sugere-se que estes textos são apenas históricos e contextualmente dependentes, o que os tornaria não normativos para nós hoje. Todavia, tal avaliação não subsiste. Vários argumentos teológicos sobre temas como batismo, governo de igreja, contribuição, entre outros, são feitos com base em passagens históricas de Atos, por exemplo. Como entender a questão? Seria o cristianismo do Novo Testamento semelhante aos cultos místicos de hoje?
Antes de tudo, é preciso entender a lógica da teologia da cura no Novo Testamento. Um dos ingredientes fundamentais é a fé. Por diversas vezes Jesus afirma ao doente curado que a fé do indivíduo havia causado a cura (Mc 5.34, e.g.). No contexto hebraico, a fé não é apenas um sentimento ou impulso mental. Fé para um judeu nos templos envolvia a ação concreta. Por isso, o termo hebraico ’emunâ pode ser traduzido tanto por fé e quanto por fidelidade. Assim, a cura era muitas vezes operada pela participação do doente que expressava a sua fé de modo concreto. Assim, surgem diversos “pontos de contato” entre o poder de Deus e a fé do que recebe a cura. As vezes a fé é demonstrada pelo “lenço”, pela “sombra”, pelo “óleo”, pela “saliva com barro nos olhos”, pelo “toque nas vestes”, “pelo levantar-se da maca”, etc. O doente é conclamado é expressar a fé de maneira concreta. Deve ser observado que em todos os casos os elementos concretos presentes na cura são sinais da fé que existe no doente ou em alguém que o auxilia. Nos textos acima citados, vemos Paulo não distribuiu (nem vendeu) lenços e aventais. Ao contrário, isso foi feito de modo espontâneo pelo povo. O mesmo pode ser observado no caso da sombra de Pedro. Até mesmo, no texto de Tiago, a unção com óleo não era praticada a partir dos líderes (presbíteros) da igreja. Ao contrário, a ação tinha início com o doente. Observe a clareza da NVI aqui: “que ele mande chamar os presbíteros”. Ao convocar os presbíteros para a unção com óleo, estava demonstrada sua fé. A lógica é semelhante ao convite que se faz a uma pessoa para “vir à frente” afirmando que recebeu a Cristo. “Vir à frente” é uma demonstração de fé concreta. Isso é bastante diferente do enfoque místico não cristão.
O enfoque de cura não cristão é diferente. A idéia é que há objetos abençoados, como que cheios de “energia” espiritual. Assim, surge um certo fetichismo em torno do objeto, que passa a ser “a fonte da cura”. É um certo animismo. Com esse enfoque, faz sentido vender objetos sagrados que tenham poder de cura. Essa postura é muito distinta da visão neotestamentária. Uma boa maneira de observa o contraste é observar o texto de Marcos 5.24-34.
“Uma grande multidão o seguia e o comprimia.
25 E estava ali certa mulher que havia doze anos vinha sofrendo de hemorragia.
26 Ela padecera muito sob o cuidado de vários médicos e gastara tudo o que tinha, mas, em vez de melhorar, piorava.
27 Quando ouviu falar de Jesus, chegou por trás dele, no meio da multidão, e tocou em seu manto,
28 porque pensava: “Se eu tão-somente tocar em seu manto, ficarei curada”.
29 Imediatamente cessou sua hemorragia e ela sentiu em seu corpo que estava livre do seu sofrimento.
30 No mesmo instante, Jesus percebeu que dele havia saído poder, virou-se para a multidão e perguntou: “Quem tocou em meu manto?”
31 Responderam os seus discípulos: “Vês a multidão aglomerada ao teu redor e ainda perguntas: ‘Quem tocou em mim?’ ”
32 Mas Jesus continuou olhando ao seu redor para ver quem tinha feito aquilo.
33 Então a mulher, sabendo o que lhe tinha acontecido, aproximou-se, prostrou-se aos seus pés e, tremendo de medo, contou-lhe toda a verdade.
34 Então ele lhe disse: “Filha, a sua fé a curou! Vá em paz e fique livre do seu sofrimento”.
Nesse texto vemos que “o manto” de Jesus curou a mulher que sofria de hemorragia. Como nos casos do “lenço”, da “sombra” e do “óleo”, aqui temos também o “manto”. Todavia, o texto deixa claro que o “manto” não tem poder para curar. Não é um objeto sagrado. A prova é que todo mundo estava tocando no manto (v. 31) e nada de especial estava acontecendo. Não havia qualquer energia espiritual armazenada na roupa de Cristo. Todavia, ao expressar sua fé, a mulher cria que bastava “tocar no manto” que seria curada. E ela foi! Sua cura se deu não por causa do manto, mas por causa de sua fé (v.34), conforme as próprias palavras de Jesus.
Portanto, a igreja pode e deve orar pelos doentes com fé. Pode até mesmo ungir pessoas com óleo, ainda que não obrigatoriamente. No entanto, suas práticas ligadas à cura divina não podem cair no animismo e no fetichismo pagão presentes na religiosidade popular. É necessário fugir desses equívocos sem deixar de crer no Deus pessoal e soberano que cura milagrosamente e que muitas vezes permite a dor prolongada. Às vezes, a cura é milagrosa como no caso do “lenço”, às vezes Deus trabalha em nossa vida pelo “sofrimento”.
Todavia, a proclamação de cura sobrenatural não é exclusividade cristã. Muitos outros movimentos religiosos também proclamam a cura e fazem rituais com o propósito de sarar enfermidades. Muitas são as práticas mágicas, principalmente na realidade mística nacional, que são conhecidas e disseminadas em nossos dias.
Nos anos recentes muita gente tem ficado confusa com a questão da cura. A multiplicidade e a variedade dos movimentos evangélicos, aparentemente, tem sido marcada por um certo sincretismo. Muitos rituais realizados em ambientes evangélicos do ponto de vista fenomenológico se aproximam de rituais esotéricos e místicos não cristãos. Isso provoca dúvida e questionamento generalizado sobre a legitimidade bíblica e teológica do que está acontecendo.
Questionados sobre suas práticas, os evangélicos mais místicos certamente responderiam que estão agindo com fundamentação bíblica. Seguramente, eles apontariam para certos textos bíblicos, aqui selecionados (observar o grifo):
“Deus fazia milagres extraordinários por meio de Paulo, de modo que até lenços e aventais que Paulo usava eram levados e colocados sobre os enfermos. Estes eram curados de suas doenças, e os espíritos malignos saíam deles.” (Atos 19.11-12)
“Em número cada vez maior, homens e mulheres criam no Senhor e lhes eram acrescentados, de modo que o povo também levava os doentes às ruas e os colocava em camas e macas, para que pelo menos a sombra de Pedro se projetasse sobre alguns, enquanto ele passava. Afluíam também multidões das cidades próximas a Jerusalém, trazendo seus doentes e os que eram atormentados por espíritos imundos; e todos eram curados.” (Atos 5.14-16)
“Entre vocês há alguém que está doente? Que ele mande chamar os presbíteros da igreja, para que estes orem sobre ele e o unjam com óleo, em nome do Senhor. A oração feita com fé curará o doente; o Senhor o levantará. E se houver cometido pecados, ele será perdoado.” (Tg 5.14-15)
Os relatos dos “lenços e aventais”, da “sombra de Pedro” e “da unção com óleo” em Tiago têm sido considerados difíceis pelos teólogos mais tradicionais. Geralmente sugere-se que estes textos são apenas históricos e contextualmente dependentes, o que os tornaria não normativos para nós hoje. Todavia, tal avaliação não subsiste. Vários argumentos teológicos sobre temas como batismo, governo de igreja, contribuição, entre outros, são feitos com base em passagens históricas de Atos, por exemplo. Como entender a questão? Seria o cristianismo do Novo Testamento semelhante aos cultos místicos de hoje?
Antes de tudo, é preciso entender a lógica da teologia da cura no Novo Testamento. Um dos ingredientes fundamentais é a fé. Por diversas vezes Jesus afirma ao doente curado que a fé do indivíduo havia causado a cura (Mc 5.34, e.g.). No contexto hebraico, a fé não é apenas um sentimento ou impulso mental. Fé para um judeu nos templos envolvia a ação concreta. Por isso, o termo hebraico ’emunâ pode ser traduzido tanto por fé e quanto por fidelidade. Assim, a cura era muitas vezes operada pela participação do doente que expressava a sua fé de modo concreto. Assim, surgem diversos “pontos de contato” entre o poder de Deus e a fé do que recebe a cura. As vezes a fé é demonstrada pelo “lenço”, pela “sombra”, pelo “óleo”, pela “saliva com barro nos olhos”, pelo “toque nas vestes”, “pelo levantar-se da maca”, etc. O doente é conclamado é expressar a fé de maneira concreta. Deve ser observado que em todos os casos os elementos concretos presentes na cura são sinais da fé que existe no doente ou em alguém que o auxilia. Nos textos acima citados, vemos Paulo não distribuiu (nem vendeu) lenços e aventais. Ao contrário, isso foi feito de modo espontâneo pelo povo. O mesmo pode ser observado no caso da sombra de Pedro. Até mesmo, no texto de Tiago, a unção com óleo não era praticada a partir dos líderes (presbíteros) da igreja. Ao contrário, a ação tinha início com o doente. Observe a clareza da NVI aqui: “que ele mande chamar os presbíteros”. Ao convocar os presbíteros para a unção com óleo, estava demonstrada sua fé. A lógica é semelhante ao convite que se faz a uma pessoa para “vir à frente” afirmando que recebeu a Cristo. “Vir à frente” é uma demonstração de fé concreta. Isso é bastante diferente do enfoque místico não cristão.
O enfoque de cura não cristão é diferente. A idéia é que há objetos abençoados, como que cheios de “energia” espiritual. Assim, surge um certo fetichismo em torno do objeto, que passa a ser “a fonte da cura”. É um certo animismo. Com esse enfoque, faz sentido vender objetos sagrados que tenham poder de cura. Essa postura é muito distinta da visão neotestamentária. Uma boa maneira de observa o contraste é observar o texto de Marcos 5.24-34.
“Uma grande multidão o seguia e o comprimia.
25 E estava ali certa mulher que havia doze anos vinha sofrendo de hemorragia.
26 Ela padecera muito sob o cuidado de vários médicos e gastara tudo o que tinha, mas, em vez de melhorar, piorava.
27 Quando ouviu falar de Jesus, chegou por trás dele, no meio da multidão, e tocou em seu manto,
28 porque pensava: “Se eu tão-somente tocar em seu manto, ficarei curada”.
29 Imediatamente cessou sua hemorragia e ela sentiu em seu corpo que estava livre do seu sofrimento.
30 No mesmo instante, Jesus percebeu que dele havia saído poder, virou-se para a multidão e perguntou: “Quem tocou em meu manto?”
31 Responderam os seus discípulos: “Vês a multidão aglomerada ao teu redor e ainda perguntas: ‘Quem tocou em mim?’ ”
32 Mas Jesus continuou olhando ao seu redor para ver quem tinha feito aquilo.
33 Então a mulher, sabendo o que lhe tinha acontecido, aproximou-se, prostrou-se aos seus pés e, tremendo de medo, contou-lhe toda a verdade.
34 Então ele lhe disse: “Filha, a sua fé a curou! Vá em paz e fique livre do seu sofrimento”.
Nesse texto vemos que “o manto” de Jesus curou a mulher que sofria de hemorragia. Como nos casos do “lenço”, da “sombra” e do “óleo”, aqui temos também o “manto”. Todavia, o texto deixa claro que o “manto” não tem poder para curar. Não é um objeto sagrado. A prova é que todo mundo estava tocando no manto (v. 31) e nada de especial estava acontecendo. Não havia qualquer energia espiritual armazenada na roupa de Cristo. Todavia, ao expressar sua fé, a mulher cria que bastava “tocar no manto” que seria curada. E ela foi! Sua cura se deu não por causa do manto, mas por causa de sua fé (v.34), conforme as próprias palavras de Jesus.
Portanto, a igreja pode e deve orar pelos doentes com fé. Pode até mesmo ungir pessoas com óleo, ainda que não obrigatoriamente. No entanto, suas práticas ligadas à cura divina não podem cair no animismo e no fetichismo pagão presentes na religiosidade popular. É necessário fugir desses equívocos sem deixar de crer no Deus pessoal e soberano que cura milagrosamente e que muitas vezes permite a dor prolongada. Às vezes, a cura é milagrosa como no caso do “lenço”, às vezes Deus trabalha em nossa vida pelo “sofrimento”.
Paz do Senhor!
ResponderExcluirMuio bom este estudo!
Foi extraído de onde?
Fica com Deus!
Texto excelente e coerente. Tanto os que refutam o poder da cura quanto os que a usam num conceito de cristianismo místico deveriam se aprofundar nesse estudo. Lucas 17.11-19 relata a cura de 10 leprosos, sendo que somente 1 voltou, proutrou-se, deu graças e ouviu do mestre: "a tua fé te salvou". Isso nos leva a refletir que a cura física não significa obrigatoriamente o recebimento da graça da vida eterna. Como consequência podem haver muita ilusão por parte dos que se baseiam apenas na cura física. A responsabilidade é individual, tanto para os líderes religiosos quanto para os que buscam a cura física. E só há um justo juiz e salvador que sabe a condição de cada um.
ResponderExcluirNatanael M. Nascimento
Querido irmão, li seu texto e entendi suas palavras, mas no final disseste:"às vezes Deus trabalha em nossa vida pelo “sofrimento” ". Olha queridos, permita-me em nome de JESUS falar algo sobre isso:
ResponderExcluirDEUS é amor(I jo4:16), DEUS é nosso pai, Isais disse que pelas pisaduras de JESUS fomos sarados(Is 53:4,5), quando o diabo trouxe o pecado também trouxe a enfermidade. Quando Jesus se manifestou, foi para desfazer as obras do diabo e Ele(JESUS) durante seu caminho pela terra, em Mt 4,9,12, Mc 5, Lc 19 , Ele curou a todos, nunca rejeitou ninguém, Ele oferecia perdao e Cura juntos(MT 9:5). a Cura é o fruto da Redenção. o diabo é pai da mentira e sempre foi mentiroso, ele vem mentindo para muitos a respeito da cura divina. É vontade do PAI curar a todos sem excessão, JESUS disse ao Leproso: QUERO que seja limpo e o limpou. Devemos orar em linguas e pedir ao Espirito Santo que nos oriente e abra nossos olhos espirituais como diz em Ef 1:17,18, para que saibamos que a nossa herança em CRISTO.
Sl 107:20 -Enviou a sua palavra, e os sarou; e os livrou da sua destruição.
Is 33:24 -E morador nenhum dirá: Enfermo estou; porque o povo que habitar nela será absolvido da iniqüidade.
veja que a cura é fruto da redenção da iniquidade.
EX 15:26 -E disse: Se ouvires atento a voz do SENHOR teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o SENHOR que te sara(JEOVA RAFÁ).
Tudo isso faz parte da herança dos Santos.
Mas ai me perguntam, porque muitos não são curados?
Então lhes digo: Os 4:6 -O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.
Precisamos firmar uma alinça verdadeira com Cristo, se encher da Palavra viva, orar muito e renunciar as debilidades e fechar as brechas.
clamar que o Pai realize a sua vontade.e o principal como foi dito no seu texto
TER FÈ, nos verso 3 de Hebreus 11, fala que pela fé homens mudaram seu mundo, ESSE mundo refere-se a gerações e circunstâncias dessas gerações, como enfermidades. aih vc me pergunta e pessoas debilitadas? Ora se DEUS quer que todos se salvem, então Ele quer que todos façam parte do corpo de CRISTO, como pois o pai iria querer um membro de seu corpo enfermo??? COMO?? PRA QUE??
quem trabalha em cima de cama, doente, enfermo, quem prega o evangelho? ninguém...
Agradeço a todos, e em nome de JESUS que o Pai de amor Nos continue abençoando, nos confirmando e ministrando a sua graça hoje e sempre, AMÈM.
SE ALGUÈM QUISER FALAR COMIGO :
danilom12@yahoo.com.br
Shalom. a Paz do Senhor, danilom sou um pequeno membro da CB'Shalom, sua visão de cura é tremenda, lendo questionei ás suas perguntas. e o tema aboradado,JEOVÁ RAFÁ, é o contexto e a intertextualidade da pregação desta noite, 15/04/2010. ..... sobre a visão de cura, deixo um pequeno testemunho da família, minha mãe foi curada de câncer e poupada até o seu arrependimento que ainda não aconteceu, sou cristão, mãe é do tipo de um esteriotipo de sofrimento, foi curada, mas não rendeu aos braço do PAI... quero dizer o que com isso! há muitos leprosos judeus dentro da igreja, ela poderia acreditar na mesma fé que tenho, porém ela age como uma
ResponderExcluir"judia" não convertida, falando no caso de samaritanos e judeus, povo de israel. lucas 17, demostrava como a igreja do Senhor está apenas a procura de benção e não do ABENÇOADOR.
... A PAZ DO SENHOR JESUS que o Espírito Santo seja o nosso CONSOLADOR e nos permita ser curados e SALVOS. AMÉM. euller - vespasiano.
Estou enfrentando um problema dificil (pessoal)quero que alguém me indique um caminho de cura a distância
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